Missionária Elizabeth Félix travou em 2018 uma das batalhas mais difíceis de toda a sua vida. Diagnóstico Elizabeth conta que a desconfiança de que havia uma doença em seu organismo veio por meio de um sonho. À noite, dormi e tive uma visão de que tinha algo errado dentro de mim, eu procurava e não achava. Então, eu acordei procurando. Fiz uma oração e fui pesquisar a respeito. Fiz exames de mama em um ginecologista, também visitei neurologista e cardiologista. Por último, fiz uma colonoscopia preventiva, quando tive o resultado. A doença era um tumor transverso no intestino e, para o diagnóstico, foi feita uma biópsia, o que trouxe a confirmação. "Desespero angústia e “desesperança” foram as palavras utilizadas por Elizabeth para descrever a sua reação após aquilo que ela achava ser uma condenação. Tratamento O tratamento exigia 12 sessões de quimioterapia, uma a cada 15 dias. De acordo com Beth, a primeira sessão de quimioterapia foi o instante de mais medo durante todo o tratamento. A CURA Após dias de ansiedade e sessões de quimioterapia que pareciam intermináveis, em junho de 2019, Elizabeth e seu noivo, Jairo, puderam desfrutar do som do sino da cura. Fizemos uma festa com toda a equipe para comemorar essa vitória. Também, na minha família, fizemos um culto de gratidão a Deus por essa vitória A missionária Elizabeth enfatiza a importância da fé em todo o processo. Envolvida com a igreja, ela não deixou de ser ativa durante o tratamento e, mesmo com a infusão da quimioterapia, mostrava-se presente nas palestras, nos cultos e nos encontros de mulheres. A principal importância foi a minha fé. Abaixo da minha fé, veio o tratamento, a equipe e os médicos. Sou presidente da União Feminina da Assembleia de Deus e ia dar palestras com a quimioterapia junto, isso levava uma mensagem positiva para outras mulheres. Eu estava doente, mas estava aqui, feliz com a fé que eu professo”.
Missionária Elizabeth Félix